"Jardim fechado
és tu, minha irmã, esposa minha, manancial fechado, fonte selada."
(Cantares 4: 12)
Ficar, Pegar, Azarar...
Estes são alguns dos termos
bem comuns ultimamente, mas porque eles são tão errados? Que há de mal nisso? O
principal problema não está exatamente no ‘agora’, mas sim no depois. O tempo
que deveria ser gasto ‘plantando um jardim’ e cuidando de suas arvores
frutíferas esta sendo gasto para pisotear a terra, tornando-a infrutífera, e na
época da colheita onde estarão os frutos? Eles ficaram no meio do caminho, no
tempo perdido, onde estavam mais interessados em despertar algo que deveria
estar dormindo para seu amadurecimento, não terão o doce das frutas para
solucionar os problemas ou as cores e a fragrância das rosas para colorir e perfumar os
dias acinzentados.
Infelizmente são muitos que
fazem de seu coração uma praça pública, onde pessoas passam, param, fazem o que
querem, e depois simplesmente vão embora sem nenhum compromisso. Precisamos
compreender que nosso coração não foi feito para ser uma ‘Praça’ ou uma
‘Avenida’, com transito, engarrafamento e muitas vezes acidentes fatais, nosso
coração foi feito como o Jardim Fechado mencionado em Cântico dos Cânticos,
onde podemos ver o Esposo recebendo de sua Esposa algo de inestimável valor, o
jardim ali é mencionado como algo ‘Particular’, como uma ‘Fonte Selada’.
E quanto a nós? Será que ao
entregarmos nosso coração ao cônjuge estaremos dando-lhe a posse de algo
Particular, algo que foi reservado e devidamente cuidado? Ou será somente mais
um a transitar em uma ‘Praça Pública’?
Diante dessas questões a
melhor forma para guardar nosso Jardim e não permitir que qualquer um entre e
estrague a relva, ou arranque as flores e os frutos que cultivamos, é entregar
a chave aquele que nos deu a vida, pois ele certamente sabe a hora certa e a
pessoa certa, cabe a você cuidar até que chegue o dia em que o Senhor abrira as
portas para que seu cônjuge desfrute daquilo que você preparou.
Que nossa oração seja
‘Senhor que as chaves do meu coração estejam em ti, não quero que qualquer
pessoa venha e estrague o jardim que tu me deste para cuidar, que estejas em ti
à decisão de quem entra e quem sai, guarda-o Senhor para o cônjuge que queres
me dar’.
"Levanta-te,
vento norte, e vem tu, vento sul;
assopra no meu
jardim, para que destilem os seus aromas.
Ah! entre o meu amado no jardim,
e coma os seus
frutos excelentes!"
[Cantares 4:16]
"Jardim fechado
és tu, minha irmã, esposa minha, manancial fechado, fonte selada."
(Cantares 4: 12)
Ficar, Pegar, Azarar...
Estes são alguns dos termos
bem comuns ultimamente, mas porque eles são tão errados? Que há de mal nisso? O
principal problema não está exatamente no ‘agora’, mas sim no depois. O tempo
que deveria ser gasto ‘plantando um jardim’ e cuidando de suas arvores
frutíferas esta sendo gasto para pisotear a terra, tornando-a infrutífera, e na
época da colheita onde estarão os frutos? Eles ficaram no meio do caminho, no
tempo perdido, onde estavam mais interessados em despertar algo que deveria
estar dormindo para seu amadurecimento, não terão o doce das frutas para
solucionar os problemas ou as cores e a fragrância das rosas para colorir e perfumar os
dias acinzentados.
Infelizmente são muitos que
fazem de seu coração uma praça pública, onde pessoas passam, param, fazem o que
querem, e depois simplesmente vão embora sem nenhum compromisso. Precisamos
compreender que nosso coração não foi feito para ser uma ‘Praça’ ou uma
‘Avenida’, com transito, engarrafamento e muitas vezes acidentes fatais, nosso
coração foi feito como o Jardim Fechado mencionado em Cântico dos Cânticos,
onde podemos ver o Esposo recebendo de sua Esposa algo de inestimável valor, o
jardim ali é mencionado como algo ‘Particular’, como uma ‘Fonte Selada’.
E quanto a nós? Será que ao
entregarmos nosso coração ao cônjuge estaremos dando-lhe a posse de algo
Particular, algo que foi reservado e devidamente cuidado? Ou será somente mais
um a transitar em uma ‘Praça Pública’?
Diante dessas questões a
melhor forma para guardar nosso Jardim e não permitir que qualquer um entre e
estrague a relva, ou arranque as flores e os frutos que cultivamos, é entregar
a chave aquele que nos deu a vida, pois ele certamente sabe a hora certa e a
pessoa certa, cabe a você cuidar até que chegue o dia em que o Senhor abrira as
portas para que seu cônjuge desfrute daquilo que você preparou.
Que nossa oração seja
‘Senhor que as chaves do meu coração estejam em ti, não quero que qualquer
pessoa venha e estrague o jardim que tu me deste para cuidar, que estejas em ti
à decisão de quem entra e quem sai, guarda-o Senhor para o cônjuge que queres
me dar’.
"Levanta-te,
vento norte, e vem tu, vento sul;
assopra no meu
jardim, para que destilem os seus aromas.
Ah! entre o meu amado no jardim,
Ah! entre o meu amado no jardim,
e coma os seus
frutos excelentes!"
[Cantares 4:16]