Que o mel era um alimento apreciado em Israel e era usado para dar
ânimo e vigor às pessoas cansadas? Em 1 Samuel 14:24-29 lemos que, após lutarem
os homens de Israel e estarem exaustos, Jônatas, filho do rei Saul, comeu do
mel que estava no chão do bosque, foi revigorado, e seus olhos tornaram a
brilhar (vs.25,27).
Conhecedor do valor, da doçura e da importância do mel, o amado de
Cântico dos Cânticos elogiou os lábios da amada da seguinte forma: “Os teus
lábios, noiva minha, destilam mel!” (4:11). Por apreciar tanto o mel, o
salmista comparou as palavras do Senhor ao mel: “Quão doces são as tuas
palavras ao meu paladar, mais que o mel à minha boca” (Salmos 119:103). Assim,
vemos que o elogio em Cântico dos Cânticos refere-se às palavras que a amada
falava. Suas palavras eram como o mel, animando e fortalecendo os desanimados e
enfraquecidos. Suas palavras traziam doçura àqueles que estavam amargurados.
Como cristãos, também devemos almejar que, de nosso lábios, fluam
palavras que edifiquem, encorajem, supram, vivifiquem, fortaleçam e transmitam
graça às pessoas (Efésios 4:29). Isso, na verdade, será o resultado espontâneo
naqueles que buscam o crescimento espiritual e permitem que a palavra de Cristo
habite ricamente em seus corações (Colossenses 3:16; Lucas 6:45).
O texto acima foi extraído do Jornal Árvore da Vida, edição do ano
7 – número 60.
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